Educação e as novas tecnologias
Jeober Marinho da Silva – G13
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s tecnologias de informação e comunicação já são uma realidade em alguns ambientes educacionais do nosso país. Mas a mão de obra especializada, capacitada, vem sendo um entrave no uso eficiente dessas ferramentas.
Há de se fazer uma “reciclagem” nos profissionais da educação, mais precisamente o professor. Há até aqueles que rejeitam o uso das TIC no ambiente educacional, alegando que o conhecimento metodológico da disciplina, sendo bem aplicado, dispensa o uso dos recursos eletrônicos. Alegam ainda que a prática tradicional, onde o professor escreve no quadro, depois explana e os alunos só absorvem a informação, ainda dá resultados satisfatórios.
Infelizmente a realidade mostra que os professores, há exceções é claro, se encontram num grande dilema: O que fazer para tornar as aulas mais atrativas, que possam despertar o interesse e cativar a atenção dos alunos?
Mônica Weinberg e Carlos Rydlewski estão corretos quando afirmam que o computador não educa, ensina; que o computador pode, sim, dar contribuições relevantes à sala de aula, mas tudo depende de como se faz uso da tecnologia.
Diante da afirmação anterior surgem os questionamentos:
· Como fazer das TIC um instrumento motivador da aprendizagem e transformador da escola?
· Qual o papel da Internet na aprendizagem dos alunos?
A Internet é a maior fonte de compartilhamento do conhecimento desse mundo moderno. É uma rede social onde pessoas de “qualquer canto” se relacionam virtualmente.
Imagine um ambiente educacional onde, durante uma aula, professores e alunos estivessem conectados à rede acessando vídeos sobre o conteúdo estudado, recebendo e emitindo opiniões em ambientes de comunicação com abordagem síncrona (videoconferência, web conferência, chats, comunicadores instantâneos – MSN), construindo um conhecimento “globalizado”.
Quem já assistiu alguma vídeoaula do Programa Telecurso 2000, sabe que a TV também é um instrumento facilitador do processo ensinoaprendizagem.